Este blog descreve as impressões e sensações de um família que decidiu morar por um tempo nos Estados Unidos, relata as experiências e tem o objetivo de compartilhar as dificuldades que encontraram e os prazeres, bem como dar dicas para quem pretende fazer algo parecido.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Passeio de Air Boat no Gator Park
Mount Dora, FL
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Passeios perto de Miami- KEY WEST
Há vários passeios para se fazer perto de Miami, além de Orlando é claro. Entre eles, Key West, Naples, Mount Dora, e outros não tão perto como um cruzeiro para Bahamas. Primeiramente vamos falar de Key West que vale a pena conhecer, somente a viagem já é linda, com várias outras praias e lojas de artesanato ao longo da estrada. Algumas pessoas perguntam se é possível fazer em um dia, e a resposta é sim, mas você irá se arrepender porque é tão bom viajar e ver um lugar que parece interessante e parar. Bahia Honda State Park é uma delas. É bom também passar ao menos uma noite na cidade de Key West, conhecer o tradicional bar Sloppy Joe's que o Ernest Hemingway frequentava e passear na Durval Street, comer a famosa torta de limão Key Lime Pie e curtir a noite. De dia tem a casa do mesmo escritor para visitar, custa em torno de $12 dólares a entrada, o farol em torno do mesmo preço, os táxis cor-de-rosa e o marco do Southernmost Point, que é o ponto mais ao Sul dos Estados Unidos, a 90 milhas de Cuba. Nos hotéis oferecem vários passeios também de barco, alguns com comida e bebida incluída, a partir de $50 dólares por pessoa, tem para todos os gostos. Para dormir também há várias opções e os hotéis atendem a um padrão, o que difere é a localização e muitas vezes o cheiro, mas o café da manhã, as camas, os banheiros e os quartos em geral são muito parecidos. Até a próxima parada.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
A comida nos EUA
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Estudar Inglês nos EUA
Como fazer a extensão do VISTO DE TURISTA - FORM. I-539
Após desistirmos do visto de estudante, partimos para segunda alternativa, requerer a extensão do visto de turista. Assim como no visto de estudante, já havíamos nos interado sobre esta possibilidade ainda no Brasil e decidimos que seria a melhor opção. O Marcelo começou a preencher o formulário pela internet, é fácil basta entrar no site USCIS (United States Citizen and Immigrations Services) baixar o formulário I-539 preencher, pagar uma taxa de U$-290.00 e enviar pelo correio. Porém existem algumas dúvidas que surgem durante o preenchimento e começamos a nos preocupar em cometer algum erro. Conversamos com alguns amigos, alguns falaram que viajam para República Dominicana ou outro lugar, mas consideramos muito arriscado. Uma amiga nos nos recomendou consultar uma "Paralegal" aqui nos EUA que tem conhecimento das leis, mas não pode assinar como advogado. Por coincidência a Angela (Paralegal) mora no mesmo condomínio que nós, e após conversarmos por telefone ela prontamente nos atendeu em sua casa e explicou como deveríamos fazer. Como nós prevíamos melhorou alguns detalhes, separou os documentos, organizou as informações, enfim montou um processo bem detalhado e fácil de entender. No dia seguinte ela já tinha o processo montado e pronto para ser enviado para Vermont, o local indicado no USCIS, ela indicou os dados para preencher a "money order" para as taxas, e até preencheu o envelope para envio dos documentos. Juntamos os papéis, a money order e enviamos pelo correio. Em sete dias recebemos o protocolo de recebimento, com ele podíamos ficar nos EUA, e ficamos tranquilos, porque segundo as pessoas que conversamos o processo poderia levar até seis meses para voltar com a aprovação ou recusa do visto. Porém para nossa surpresa em em menos de 60 dias recebemos a notícia pelos correios que nossos vistos haviam sido extendidos conforme pedimos (seis meses). Foi importante o contato com a Angela porque ela foi muito prestativa e eficiente, talvez por esse motivo nosso processo foi tão rápido, o preço pelo seus serviços não foi caro, ela cobra em torno de U$-350.00 além da taxa que tem que ser paga para o USCIS. Agora estamos tranquilos com nossa extensão de visto, podemos ficar aqui até a data programada. Se alguém precisar dos serviços da Paralegal que nos atendeu, poderemos passar o número do telefone dela.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
VISTO DE ESTUDANTE NOS EUA
Um dos pontos que
mais pesquisamos antes de vir para os EUA foi a questão do Visto de
permanência, sabíamos que ao entrar receberiamos um visto para 6 meses, como
habitualmente tem ocorrido com todos brasileiros, porém nosso projeto era para
um ano, assim os seis meses finais ainda não estavam garantidos. Após muitas consultas
ao google, ainda no Brasil, selecionamos duas alternativas. A primeira era
conseguir um visto de estudante, que falarei neste post, e a segunda requerer
uma extensão do visto de turista que escreverei em um próximo. Vou contar em
detalhes como fizemos. Começamos a providenciar a renovação dos vistos 4 meses
após chegar aos EUA, ou seja ainda tínhamos 2 meses para resolver. Primeiro
fomos à escola de idiomas “Inlingua” que tem unidades em diversos locais, para
perguntar sobre o visto de estudante. Fomos muito bem recebidos e o atendente
foi muito específico. Aparentemente não é difícil conseguir o visto, o processo
é o seguinte: Você decide quanto tempo quer estudar ou quanto pode
gastar, nós consultamos para um curso de 12 meses, e consequentemente um visto
para o mesmo período, o custo ficaria em torno de U$5.000,00. (aproximadamente $4500 para o curso para uma pessoa e $500 para as despesas com o visto que inclui
a família toda). O interessado fornece os documentos, a escola monta todo o
processo e envia para o serviço de imigração. Porém, primeiramente você tem que pagar
o valor total do curso, se o seu visto de estudante for negado eles devolvem o
dinheiro das aulas mas não o das taxas. Segundo a escola o visto pode demorar
até 6 meses para ser aprovado ou não, mas neste período você pode permanecer no
país com o protocolo de recebimento do processo, emitido pela imigração. Mesmo
pagando antecipadamente só pode começar a estudar quando receber o visto. Outra
forma é pegar os documentos, voltar para o Brasil e requerer o visto diretamente
no consulado, já na entrevista se tem a resposta se o visto vai ser emitido ou
não. Existem diversas escolas e até mesmo Universidades que podem fornecer o
formulário I-20, que é o requerimento para o visto de estudante, esta que
visitamos ofereceu as melhores condições. Após saber dos custos decidimos
primeiro tentar a extensão do visto, e caso não desse certo voltaríamos para
esta alternativa. Qualquer dúvida, enviem perguntas que serão
respondidas de acordo com o que conheço do assunto.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Condomínios nos EUA
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Preço de carros nos EUA
Outra coisa que causa espanto ou até indignação aos brasileiros é o preço dos carros aqui. Por exemplo, um carro popular no Brasil deve custar no momento em média de R$ 30.000,00 reais, que equivale atualmente a $17.500,00 dólares. Com este valor, é possível comprar um Corolla zero ou muitos outros carros seminovos que custariam uma verdadeira fortuna no nosso País. Para quem mora aqui e tem o "Social Security'", é possível financiar qualquer carro com juros muito baixos. Já o seguro de carro aqui é um pouco salgado. O preço da gasolina agora subiu um pouco, está em torno de $ 3.55 o galão (3.78 litros). Também há muita desvalorização no preço do carro usado devido a grande oferta, por isso optamos em comprar um Corolla que segundo várias informações é o modelo que menos perde valor, mas se fizermos as contas essa desvalorização equivale ao aluguel de um carro, que é em média de $-300.00 por semana.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Mobiliar a casa nos EUA
Para mobiliar a casa e equipar a cozinha fomos a Ikea, uma loja bem interessante que vende móveis para serem montados por você mesmo. Esta loja tem um show room com idéias e você recebe um papel e um lápis para anotar os códigos do que pretende comprar, depois é só verificar o número e pegar a mercadoria direto nas prateleiras. Assim como a maioria das lojas aqui nos EUA eles não fazem entregas free. Para pagar também é você mesmo que passa pelo caixa, na saída eles conferem o número de itens com a nota. Nesta mesma loja, tem lanchonete e restaurante por um preço bem acessível. A política de retorno de todas as lojas aqui nos EUA, é bem interessante e funcional, com a nota, é possível trocar tudo em até 30 ou 60 dias, dependendo da empresa, mesmo usado, devolvem seu dinheiro ou devolvem no cartão de crédito conforme o meio que você pagou, sem perguntas.
Casa nos EUA
Normalmente quando se aluga uma casa aqui nos Estados Unidos, já vem com cozinha completa, com armários fogão elétrico, geladeira, máquina de lavar louça, roupa e secadora. A lei da Florida obriga o proprietário a disponibilizar geladeira e fogão para o inquilino. Não existe tanque, tudo é lavado na máquina, eu coloco até tênis, acredito que eles sejam fabricados para serem lavados assim. No início é estranho, mas depois a gente acostuma e não lava mais nada.Varrer também é muito raro, para áreas internas todos usam um aspirador comprido bem leve que custa menos de $ 20 dólares no Wall Mart, e para varrer a calçada, muitos utilizam uma espécie de soprador elétrico. Aqui também não se usa pano de chão, e sim uma espécie de vassoura de pano, que tem no Brasil, mas não temos muito costume de utilizar. Para limpeza de muitas coisas, tem um paninho umedecido de marcas como Lysol ou Clorox, é muito prático principalmente para manutenção. As casas denominadas Townhouse, são praticamente iguais, são bem práticas e bem divididas, com muitos armários embutidos somente com portas, geralmente sem prateleiras e móveis. Quase todos os banheiros tem o chuveiro acima da banheira, alguns não tem box, então coloca-se uma cortina de plástico e outra de tecido. Outra coisa é o ar condicionado central que tem nas casas e é obrigatório mantê-lo ligado por conta da alta umidade do ar. Porém a energia aqui não é cara, com tantas coisas elétricas e o ar ligado o tempo todo, paga-se em casas deste padrão, menos de $150 dólares por mês, além do mais, o calor é intenso, depois que acostuma ninguém quer ficar muito tempo na rua.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Inverno na Flórida
Estamos no inverno aqui na Flórida, mas quando se vai as praias é impressionante o número de pessoas até mesmo dentro da água. Para mim, está gelada, mas principalmente para os Canadenses, (se vê muitos carros com a placa do Canadá) é como se fosse verão. É um dos programas de mais baixo custo mas, muito gostoso. Tem estacionamento público, que é pago com moedas de $25 centavos nas máquinas dispostas no local ($1.75 por hora) e muitas duchas ao longo da praia, também com banheiros públicos limpos. Caminhar na beira da praia, ver as pessoas andando de patins, pessoas de idade dançando no calçadão e principalmente, todos muito à vontade, ninguém preocupado com os que outros irão dizer ou reparar. Aliás, tem gente até de pijama nas ruas, e isso é muito bom, liberdade... Afinal, aqui é a Flórida!!!
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